Ultimamente tenho medo de demonstrar o que sinto, medo de escrever sobre os sentimentos que estão adormecidos, tenho medo de chocar os outros com o meu EU e trazer com o choque aquela velha piedade.
Que não é o que eu preciso e nem o que eu procuro, o que realmente necessito é a ausência deste medo. Tenho anseio de romper varias virgulas e pontos nesses trechos e de me livra de todas as formas meticulosas de se escrever.
O que unicamente é real é a necessidade de descoberta de um novo sentimento, de uma nova paixão uma abertura para uma simples vertigem de amor que vem a ser meramente ilusória mais que chega a compor uma alma vazia.
Priscila.